quarta-feira, 27 de março de 2013

Férias #2 - Dia 1: A Chegada

Olááááá!
Já estou de volta! =) E foi impossível arranjar internet nas férias! Mas como o prometido é devido, venho aqui, agora, contar-vos tudoooooo!
Em primeiro lugar, quando saí do Porto estava sol. Mas, à medida que seguíamos para Sul, as nuvens começaram a adensar e num minuto chovia a cântaros e no outro... também! Era tanta chuva que parecia que íamos precisar de um barco em vez de um carro para chegar ao Alentejo!
E lá chegamos, enquanto ainda chovia, pelo que foi estacionar o carro e comer uma sopa de coentros e uma carne de porco à alentejana, na esperança que tudo ficasse melhor... E ficou! Pelo menos a nossa barriguinha ficou certamente! =)


Depois do almoço era tempo de nos acomodarmos. Carregar malas à chuva não é fácil mas depois de chegar a uma típica casinha alentejana, passa-nos logo o mau humor!
Foi o tempo de nos intalarmos e descarregarmos tudo para que a chuva parasse, para nos deixar visitar a cidade. Afinal era para isso que lá estávamos (e para comer... que não enganamos ninguém!).

Primeira paragem: Igreja de São Francisco


Esta igreja gótico-manuelina está intimamente ligada aos acontecimentos históricos que marcaram o período de expansão marítima de Portugal. Segundo a tradição, nela foi sepultado Gil Vicente em 1536.
Mas a parte mais interessante desta Igreja é a chamada "Capela dos Ossos", o ex-libris da cidade de Évora.

Segunda Paragem: A Capela dos Ossos

A sua construção partiu da iniciativa de três frades franciscanos que queriam proporcionar uma melhor reflexão acerca da brevidade da vida humana. As paredes e parte das abóbadas da capela encontram-se revestidas com milhares de ossos humanos e, à porta, a relembrar-nos que a vida é demasiado curta para perdermos tempo com o que não interessa, a inscrição "Nós ossos que aqui estamos pelos vossos esperamos". No mínimo, impressionante.





Terceira paragem: Templo de Diana

Embora o templo romano de Évora seja frequentemente chamado de Templo de Diana, sabe-se que a associação com a deusa romana da caça originou-se de uma lenda criada no século XVII. Na realidade, o templo provavelmente foi construído em homenagem ao imperador Augusto. Seja para um ou para outro, o que é certo é que está lá, é um marco da cidade e um símbolo da presença romana no território nacional.

Quarta paragem: O Jantar
 Para terminar o dia em grande, fomos jantar a um restaurante fantástico (que recomendo a quem lá for, definitivamente!) chamado 1/4 para as 9 (mas podem entrar antes ou depois dessa hora =P).
Entre migas e omolete de espargos, carne do alguidar e arroz de lebre, tudo regado com vinho da Fundação Eugénio de Almeida (produzido em Évora) passamos uma noite fantástica nesta cidadezinha alentejana.

E foi assim passado o primeiro dia de férias no Alentejo! Amanhã a história continua!

Não percam o próximo episódio porque nós também não =) ***

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