segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Halloween na Primak

Olá olá olá!
Hoje é um dia especial, não só porque é uma segunda-feira com sabor a sexta, mas também porque se comemora o Halloween. Ainda que esta não seja uma festa com tradição em Portugal, já há muita gente a sair à rua com um look um bocadinho mais assustador e sombrio que o normal. Quem não está com vontade de investir umas dezenas de euros numa fantasia completa, pode sempre entrar no espírito com um ou outro apontamento mais dark, mas usando roupa "normal". Para vos ajudar nessa tarefa, podemos sempre contar com a Primark. Entre rendas, peles, pelos e veludos, conseguem personificar uma vampira ou uma bruxa, com facilidade. Mas têm também acessórios alusivos à data, como máscaras, orelhas, bijuteria, entre outras coisas. E os mais pequenos não ficaram esquecidos: na Primark poderão encontrar várias opções sem gastar muito dinheiro e que, posteriormente, poderão ser usadas no dia-a-dia. Ah, é verdade, lá também poderão encontrar elementos decorativos para a vossa casa! Quem quer dar uma festa hoje à noite, tem que fazer uma decoração a rigor!

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

# 6 - Diário de Bordo: Meteora (dias 14 e 15)

Bom dia e boa sexta!
Adoro acabar a semana em grande e, por isso, deixei este novo "episódio" da rubrica Diário de Bordo para hoje. Pelo título já sabem onde vamos, mas vocês conhecem? Já tinham ouvido falar? Então, não podem perder este post. Definitivamente.

"Quando estávamos a planear a viagem percebemos que teríamos que voltar a Atenas para apanhar o voo de volta para Portugal. Mas como já lá íamos no início das férias, achamos que estaríamos a desperdiçar oportunidades se ficássemos os dois últimos dias de férias, novamente, lá. Então, como o fofo do meu marido tinha feiro Erasmus na Grécia (vida difíííííícil, certamente...), sugeriu que fôssemos visitar Meteora. Um local onde já tinha estado mas que não se importava nada de rever. E assim foi.

Ainda em Portugal, decidimos alugar um carro que nos levasse de Atenas a Meteora. Eram cerca de 350km, ou seja, em estradas gregas isso equivale a mais de 4h de viagem para cada lado (dado que tínhamos sempre que voltar a Atenas para apanhar o avião...). Quando chegamos de Amorgos, ficámos a dormir em Atenas, novamente, e, no dia seguinte, logo de manhãzinha, fomos à empresa de rent-a-car levantar o veículo de quatro rodas que nos levaria ao destino seguinte.

Foi o verdadeiro filme. "Ah e tal o carro não tem seguro contra todos os riscos. Para isso têm que pagar mais não sei quanto ou então bloqueamos € 600 no vosso cartão de crédito...", "Quantos km vão fazer? 400km? Aaahhh, o vosso carro tem limite de km, não dá para isso tudo. Se quiserem, podem pagar mais e ficam com km ilimitados...", "Querem GPS? Aaaahhh não temos, nenhum funciona..." E vocês pensam: foi numa empresa grega manhosa, não foi? Não! Foi na Europcar! Esqueçam! Caos total, estive quase quase para escrever no livro de reclamações, mas não me queria chatear nos dois últimos dias de férias. Enfim... Nunca mais!

Depois de toda a peripécia que envolver o aluguer de um carro, lá fomos nós, sem mapa, sem GPS, num país com um alfabeto diferente do nosso, pela estrada fora... Num café em que paramos sacamos algumas informações e tínhamos mais ou menos a ideia da direção que queríamos seguir. Felizmente, as placas nas estradas estavam em grego e em inglês! Foi a nossa sorte.

Cerca de 4h depois (sim, porque aquelas estradas são do pior...) chegamos, finalmente. A paisagem que surgia à nossa frente era incrível e nunca tinha visto nada do género. Montanhas já vi muitas. Mas montanhas em pedra com mosteiros no topo, isso já é outra história. A cidade de Meteora (cujo nome significa "no meio do céu", "suspenso no ar") representa, sem dúvida, a vontade dos homens estarem em contacto com o divino. Dos 24 mosteiros iniciais, apenas 6 permanecem no topo das formações rochosas, 4 deles são habitados por homens e 2 por mulheres. O acesso aos mosteiros era originalmente muito difícil (não que agora seja muito melhor...), feito através de longas escadas de corda ou redes puxadas por roldanas. Todas as entradas e saídas eram verdadeiros "saltos de fé" pois as cordas só eram substituídas quando partiam... Agora é possível chegar lá através de caminhos e escadas esculpidas na pedra, mas preparem-se porque são muuuuitos degraus...

Podem visitar os mosteiros dentro das horas em que estão abertos ao público (os horários variam cerca de meia hora), sendo certo que eles fecham um dia por semana (cada um num dia diferente). A visita custa € 3,00 por mosteiro e apenas podem ver uma parte, dado que os monges e as freiras que lá vivem não têm contacto com o exterior, permanecendo isolados do mundo. Alguns valem a pena visitar, outros nem tanto... Agora uma informação para quem vê a "Guerra dos Tronos": o Ninho de Águia (aqui), casa da família Arryn, irmã da Catelyn Stark (que atira as pessoas pelo buraco a que chama Porta da Lua), é inspirado em Meteora! 

As vistas são de cortar a respiração. Nunca estive num sítio assim. É difícil de descrever a sensação que se têm naquele lugar. Ainda que não sejamos religiosos, a nossa espiritualidade fica à flor da pele e sentimo-nos diferentes. Foi uma experiência fantástica, um dos meus locais preferidos, não só destas férias, mas também de todos os lugares por onde passei. É tão diferente, tão especial, tão belo... É incrível o que a natureza fez e o que os homens conseguiram não desfazer. Foi a melhor maneira de acabar as férias, sem dúvida!"






Reparem nas escadas por onde se subia antigamente...






Um pequeno "elevador" que abastece atualmente o mosteiro






Naquele gancho prendia-se a rede que levava e trazia as pessoas... É que, nem morta! Lool!


Espero que tenham gostado das fotos e que, um dia, se puderem, passem lá. Tenho a certeza que não se vão arrepender!
Até amanhã***

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Tendência da estação: vinil!

Bom dia alegria!
Estamos quase no final da semana e queria falar-vos de mais uma das tendências desta estação: as peças em vinil. Quem não se lembra do catsuit da Cat Woman, interpretada por Michelle Pfeiffer, das calças de latex do Michael e da Janet Jackson em "Scream" e do macacão vermelho da Britney Spears no vídeo da música "Oops!.. I Did It Again"? O vinil, o latex, o plástico, o efeito envernizado e todas as suas variantes, têm sido utilizados ao longo dos anos, sobretudo no que ao mundo do espétaculo (música, cinema) diz respeito. Mas essa tendência passou, agora, para as passareles e, consequentemente, para as ruas (salvo seja!). 
Para um look de sucesso é preciso ter controlo na hora de usar o vinil, pois pode passar uma imagem indesejada. Combinem estas peças com outras mais sóbrias e elegantes, para obter o equilíbrio desejado. Para quem prefere ser mais discreto pode sempre optar pelos acessórios neste material, dando apenas um toque de "brilho" ao coordenado. Fiquem com algumas sugestões do que se pode encontrar por aí.


quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Make Up Factory by Maria João Bastos

Bom dia malta! 
Hoje venho falar-vos de maquilhagem, mais concretamente da parceria entre a Perfumes & Companhia e a Maria João Bastos. Há muito que a atriz desejava criar a sua própria linha de maquilhagem e a concretização deste projeto surgiu agora com a coleção Make Up Factory by Maria João Bastos. Foi esta quem experimentou e escolheu todos os produtos e, ainda, quem idealizou os looks de dia e de noite que marcam esta campanha. Para a maquilhagem de dia, a atriz manteve um rosto simples, com tons neutros, destacando o blush e o batom nude. Para a maquilhagem de noite apostou em sombras mais fortes, o lápis preto bem carregado e a máscara de pestanas, dando um total destaque aos olhos. Mas ainda sugeriu que, se pretenderem usar um batom vermelho, deverão suavizar a maquilhagem dos olhos para alcançar um equilíbrio e não ficar demasiado forte.


Vejam os looks e, para mais informações, como o preço ou a disponibilidade, cliquem na imagem dos produtos.

Look de dia

 
Look de noite 

A coleção está disponível nas lojas da Perfumes & Companhia e online. 
Até amanhã***

terça-feira, 25 de outubro de 2016

Zara Home - Botanical Collection

Olááá!
Hoje venho falar-vos de decoração. Eu sei que também gostam muito destes assuntos, não é verdade? Quem é que não gosta de ter a casa linda e maravilhosa? Para nos ajudar nessa tarefa, a Zara Home lançou a sua coleção Outono/Inverno, chamada Botanical Collection. Como o nome indica, podemos encontrar muitos padrões floridos e peças rústicas, em tons secos como o rosa, o azul e o mostarda, misturados com os clássicos nudes e neutros. As peças dispersam entre elementos de decoração, artigos para a cama e utensílios de mesa e casa de banho, tudo, como sempre, lindo de morrer...

Capa estampado floral - € 49,99 a € 75,99 / Lençol estampado floral - € 22,99 a 39,99 / Capa branca - € 65,99 a € 79,99 / Colcha amarela - € 49,99 a € 69,99

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Tendência da estação: pelo!

Olá olá olá!
Bem vindo a mais uma semana de posts aqui no blog mais fixe de sempre! =)
Nada melhor do que começar a semana falando-vos de uma das tendências que mais se vai ver, por esse mundo fora, na próxima estação. E esta que vos mostro hoje é difícil passar despercebida!
Falo-vos do pelo! Casacos todos em pelo ou apenas com alguns apontamentos já todos vimos e/ou temos. Cachecóis também não são uma novidades assim tão grande. O que vem fazer a diferença neste Inverno são os acessórios: malas, sapatos, porta-chaves, luvas, tudo vai ter pelo!
Na roupa a inovação vem nas cores: o pelo quer-se colorido em tons de azul, verde, vermelho ou rosa. Se há tendência em que podemos arrojar, esta é a ideal, sem dúvida! E a melhor parte de tudo isto é que podemos andar quentinhas e cheeeeeias de estilo! 

Alameda Turques (alamedaturquesa.com) - € 535,00

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Rufel by Leonor Poeiras

Bom dia e boa sexta!
Que tal correu esta semana, malta? Espero que bem e que o weekend corra ainda melhor! Para terminar em beleza venho falar-vos da nova coleção cápsula criada pela apresentadora Leonor Poeiras para a marca nacional Rufel. Chama-se "Terra" e é uma edição com 6 modelos desenvolvidos integralmente pela Leonor, desde as cores, aos materiais, aos formatos e até aos pormenores como fechos e etiquetas. Na coleção podem encontrar uma clutch preta (que pode ser usada ao ombro, à cintura ou na mão) e uma beje, uma mala cinza com pêlo, uma sacola castanha que se desdobra em dois modelos (um saco e uma bolsa de cintura), uma bucket bag beje e uma mochila (com um suporte para garrafas de água no interior e espaço para colocar o computador).
É uma coleção versátil, clássica e sofisticada (com exceção das mochilas), mas que também se pode transformar em algo mais irreverente e extravagante, com a alteração dos cordões e das alças. Já vão perceber do que falo quando virem as imagens! Estou rendida a esta coleção que estará disponível a partir de Novembro. Ah, os preços também ainda são desconhecidos...

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Tendência da estação: padrão de leopardo

Olá a todos!
Hoje venho falar-vos de uma das tendências desta estação: o padrão leopardo. Apesar de ser intemporal, dado que nunca acaba por sair verdadeiramente de circulação, este tipo de estampado está ainda mais em voga este Outono. Podemos encontrá-lo um pouco por todas as lojas, em pequenos apontamento ou em peças completas. O truque de styling que devem adotar nestes casos é combiná-lo com peças simples e sóbrias, deixando o print brilhar por si e ser a estrela da companhia. Pessoalmente, gosto de coordená-lo com tons nude, pretos, brancos e vermelhos. Ah, e com ganga, claro! E vocês? Vejam, aqui, as imagens de inspiração e as peças que podem vir a encher o vosso armário!
 



quarta-feira, 19 de outubro de 2016

# 5 - Diário de Bordo: Amorgos (dias 11, 12 e 13)

Bom dia alegria!
Tudo pronto para mais um episódio da rubrica "Diário de Bordo"? Ainda continuamos por terras gregas, mas já partimos para a última ilha. Um destino menos conhecido chamado Amorgos. Bora lá?


"A viagem pela Grécia estava quase a chegar ao fim. Já tínhamos passado pelas grandes atrações turísticas e restavam-nos, agora, dois locais a visitar. Nenhum deles é tão conhecido como Atenas, Mykonos ou Santorini, mas posso-vos dizer que valeram bem a pena.

O primeiro deles foi uma pequena ilha chamada Amorgos. Foi-nos sugerida por uma amiga grega que estava encantada pela sua beleza natural, para calmaria das suas praias, pelos seus territórios menos explorados.

Chegamos de ferrie, como sempre, e aí começou o nosso primeiro desafio. A ilha era tão pequena que os autocarros passavam com mais de uma hora de intervalo entre eles... Tivemos que esperar uma hora e tal até ele chegar, mas depois deixou-nos praticamente à porta do apartamento. O estúdio que arrendamos ficava virado para o mar, com um terraço espetacular, uma vista desafogada para a enseada. A praia era de areia fina e clara, ladeada por um conjunto de cafezinhos e restaurantes com ar familiar.

Na zona em que ficámos instalados percebemos que existia uma comunidade muito gira, em que os turistas e os habitantes locais conviviam animadamente, como quem nunca deixa de se ver durante o ano. Eram, claramente, turistas habituais, que provavelmente até tinham casa na ilha e encontravam-se ali, ano após ano, para passar um bom bocado e rever os amigos de sempre.
Era uma espécie de comunidade hippie, onde encontrávamos restaurantes vegetarianos e vegans, lojas de roupa de algodão orgânico, produtos biológicos, todas essas coisas. As pessoas eram super simpáticas e prestáveis, mas sempre ao estilo grego, claro. Ou seja, primeiro pareciam aborrecidos contigo, mas depois ajudavam-te no que precisasses. Só não esperem ver dali um sorriso… Isso já é pedir muito à maioria das pessoas.

Durante o dia pouca coisa se passava e, à noite, não mudava muito. Foi ótimo para descansar, recuperar forças e acalmar a euforia dos lugares por onde tínhamos passado, completamente apinhados de turistas. Aqui não havia filas, aglomerados de pessoas, barulho ou confusão. Era possível ver o pôr do sol sentada na praia, só a ouvir o barulho das ondas. Foi espetacular. Ah e descobrimos o gosto pelo gamão, um clássico jogo grego, ao qual nos dedicamos por algumas horas, como verdadeiros nativos!

Numa das noites fomos jantar ao centro da ilha. Apanhamos um autocarro, óbvio, e lá fomos pela estrada completamente escura e cheia de curvas, sem proteção lateral, com escarpas gigantes e o mar negro lá em baixo. Metia medo ao mais intrépido dos viajantes… 

Chegamos ao centro e era lindo! Estava um frio desgraçado (pois ficava bem lá no alto e o Verão estava quase quase a acabar) mas ainda bem que fomos. Ruas estreitas e branquinhas, ladeadas por lojas de artesanato e restaurantes de comida típica, feita com ingredientes unicamente existentes na ilha. Comemos bem, bem, bem! Mas não nos podíamos atrasar porque, se perdêssemos o autocarro para voltar, não sei como iríamos fazer. Chegamos à estação, mas ainda não havia sinal do autocarro. Para fugir ao frio entramos num bar ali ao pé e, de repente, começa um mini concerto. Não percebi uma única palavra mas a música era espetacular! Adorei aquele bocadinho, tão bom e tão inesperado… Quando saímos para ver se o autocarro estava a chegar, deparamo-nos com o céu mais estrelado que já vi na minha vida. Estava escuro como breu a toda a volta e, de repente, milhões de pontos de luz sobressaíram no céu negro. Que visão maravilhosa…

Foi o destino ideal para ganhar forças para o que aí vinha: não só o fim das férias, com um último destino desafiante a nível físico, como a volta ao trabalho após três semanas sem pensar nele. Fiquei muito contente por lá ter ido e adorei conhecer mais um pedacinho grego. Recomendo a quem procura um lugar calmo, com pouca gente, para descansar, apanhar sol e comer bem =)"








No próximo episódio vamos até Meteora, uma cidade no interior da Grécia continental. 
Até amanhã***

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Luís Onofre - Verão 2017

Bom dia e boa semana!
Na passada semana teve lugar, aqui no Porto, mais uma edição do Portugal Fashion. Neste evento, os criadores portugueses apresentaram as suas coleções para a próxima estação quente. Sim, ainda agora saímos dela mas tenho a certeza que já está tudo cheio de vontade de lá voltar! 
Um dos criadores que esteve presente foi o Luís Onofre que, como já devem ter reparado (dado os vários posts que aqui faço sobre o trabalho dele), é o criador português cujos sapatinhos mais me fazem suspirar... E esta vez não foi exceção.
A coleção é inspirada na arte da Antiguidade Clássica e as franjas e lantejoulas são os principais adornos. Os materiais de eleição são a camurça e o cetim, mas também encontramos cordões de algodão colorido. Nas malas destacam-se os adornos e os padrões (tachas, lenços de seda, correntes, animal print ou flores), em cores arrojadas e em vários tamanhos. A grande inovação foi a apresentação de uma coleção masculina, mas hoje o post é dedicado às meninas! 

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Tendências: casacos acolchoados!

Olá olá olá!
Hoje venho falar-vos de uma tendência da estação mais fria que vos vai fazer voltar aos tempos de adolescente: os casacos volumosos. Lembro-me perfeitamente, quando andava no secundário, de ter um casaco destes quase até aos pés, preto, e a minha melhor amiga um igual mas em branco! Loool! Éramos tão pirosas mas, atualmente, estaríamos super in! =)
É verdade, os casacos acolchoados voltaram, em grande e em força. O desafio é escolher um modelo menos convencional, uma cor divertida e uma peça arrojada. Não há cá coisas aborrecidas! As escolhas querem-se irreverentes e cool, para não parecer que estamos, outra vez, no secundário!
Fiquem com uma seleção feita pela Vogue com os melhores modelos disponíveis.



quinta-feira, 13 de outubro de 2016

H&M X Kenzo

Bom dia alegria!
Hoje venho falar-vos de mais uma colaboração da H&M com uma casa de luxo. O ano passado, a Balmain juntou-se à marca sueca e levaram os fãs à loucura com os seus vestidos e casacos cheios de bordados, cordões e dourados. Este ano, a união foi com a Kenzo: a marca irreverente, das cores garridas, dos padrões exóticos e de animais. E esta colaboração mantém-se fiel ao estilo: temos estampados floridos e selvagens, cores vibrantes e conjugações improváveis. 
Em Portugal, como habitualmente, a coleção estará apenas disponível na loja do Chiado e online, a partir do dia 3 de Novembro.
As imagens do lookbook já foram divulgadas, pelo que já podem ir escolhendo as vossas peças preferidas!


quarta-feira, 12 de outubro de 2016

#4 - Diário de Bordo: Santorini (dias 9 e 10)

Olá olá olá!
Estamos de volta com a rubrica "Diário de Bordo" e continuamos na bela ilha de Santorini! Tinha tanta coisa para vos contar que não cabia tudo num post só... Na próxima aventura iremos para um destino novo. Querem saber qual é? Então têm que ler tudo até ao fim =)

"Para além das coisas maravilhosas que já vos mostrei aqui, Santorini ainda tinha algumas histórias para nos contar. Tínhamos ouvido falar das três praias coloridas: a Black Beach, a White Beach e a Red Beach. Então, decidimos ir vê-las e passar um belo dia a andar de praia em praia. Apanhamos um autocarro na estação central e lá fomos nós.

Já sabíamos que só conseguíamos chegar à Black e à White Beach de barco, pelo que mal chegamos ao porto fomos logo tratar de perceber como é que isso iria funcionar. Estava lá um pequeno barco, com dois senhores, que nos informaram como tudo se ia passar: pagávamos € 5,00 e podíamos apanhar qualquer barco que passasse e ir de umas praias para as outras. Pareceu-nos um bom negócio.

Entramos no barco e fomos diretamente para a Black Beach, a mais afastada. A praia era feita de calhaus pretos, que queimavam com o calor do sol. Quem, como nós, tugas, está habituado a uma bela praia de areia, acha aquilo um bocado desconfortável. Mas a água é tão quente que uma pessoa se esquece completamente que está deitada num pequeno forno, duro, com altos e baixo. A experiência é genial.

A Black Beach, ao contrário da White e da Red, tem um pequeno bar onde decidimos almoçar. Comemos uma Club Sandwich divinal. Mas depois queríamos ir ver as outras duas praias. E barcos? Apareceu um completamente apinhado em que não nos deixaram entrar por estar cheio. Mas disseram: vem já aí outro dentro de 10 min. Então, ficámos à espera. Não podíamos sair do local onde o barco parava senão perdíamos a vez. Esperamos quase uma hora, ao sol, a torrar! 

Quando chegou o barco, entramos e o "marinheiro" começou aos berros a dizer que não ia parar na White Beach, que ia seguir direto para a Red. Como diz? O senhor está tolo, só pode! Então, ficámos uma hora à espera do barco e agora não vamos à praia que queremos!? A meio da viagem a malta começou a dizer que queria ir à White e os senhores do barco, muuuuito contrariados, lá disseram que iam parar. Mas, em vez de pararem perto da praia, com a água a dar-nos pelos joelhos, como habitualmente, decidiram que iam parar mais longe e quem quisesse sair tinha que saltar. 

Todos se acobardaram, menos nós. Lá dissemos que queríamos sair e fomos literalmente empurrados borda fora! Molhamos a roupa, mas isso foi o menos, porque estávamos com fatos de banho. O pior foram as mochilas. Eu ainda consegui tirar a minha antes de ser mandada ao mar. Mas um amigo meu não. Lá foi o iPhone, a máquina fotográfica, os livros, tudo molhado... Felizmente safou-se tudo menos, claro, o iPhone. Ficámos furiosos mas ainda conseguimos aproveitar a praia fabulosa, toda branca: "areia", os penhascos à volta, é inacreditável o que a natureza pode fazer.

Daí apanhamos o último barco para a Red Beach e terminamos o dia em grande. A areia e as montanhas são completamente vermelhas e a água é magnífica como sempre. O sol estava quase a pôr-se e nós continuávamos na praia, sem ponta de frio ou de vento. Voltamos a pé para o porto e apanhamos o autocarro de volta. Foi um dia e tanto.

No último dia fomos até à Perissa Beach, uma praia de areia preta, cheia de barzinhos e restaurantes. Aqui não foi preciso alugar uma espreguiçadeira, pudemos ficar na areia porque havia espaço e, esta sim, era verdadeiramente areia. Comemos robalos e douradas grelhadas, gigantes, pagamos bem, mas despedimo-nos em grande. À noite fomos até Oia para mais um pôr do sol, que se revelou uma missão impossível, dado que chegámos muito em cima da hora e as pessoas amontoavam-se pelas ruas estreitas. Jantámos e dissemos adeus a Santorini.

No dia seguinte apanhamos o autocarro e rumamos ao porto para o nosso próximo destino: a ilha de Amorgos. Mas essa tem que ficar para outro post."

Black Beach

A famigerada Club Sandwich

Os barcos que nos levavam de praia em praia

White Beach

White Beach

Red Beach

Red Beach

Praia de Perissa

Sumo de melancia em Perissa - maravilhoso!

Não percam a próxima aventura do "Diário de Bordo", desta vez, em Amorgos!
Até amanhã***
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